Nossa história

Tio tungstênio

A ideia para o projeto Sala Mendeleev foi inspirada no seguinte trecho do livro Tio Tungstênio,de Oliver Sacks (Cia das Letras):

“Em 1945 foi reaberto o Science Museum, em South Kensington (estivera fechado durante grande parte da guerra), e vi pela primeira vez a gigantesca tabela periódica ali exposta. A estrutura ocupava toda uma parede no patamar superior; era um gabinete feito de madeira escura com noventa e tantos cubículos, cada qual com a inscrição do nome, peso atômico e símbolo químico de seu elemento. E em cada cubículo havia uma amostra do próprio elemento (pelo menos daqueles que haviam sido obtidos em sua forma pura e que podiam ser expostos com segurança).”

O projeto

Em 2007 o CNPq lançou um Edital de Difusão e Popularização da Ciência.

Em 2008, um projeto dos professores Mayura M M Rubinger e Marcelo R L Oliveira (Departamento de Química da Universidade Federal de Viçosa) foi enviado ao CNPq.

Em 2009, com a aprovação e financiamento do CNPq, foi iniciada a construção da exposição, com a participação do artista plástico Sérgio Ramos e da Fábrica de Móveis Abel, entre outros participantes. Além do CNPq, a Sala Mendeleev contou com recursos do MEC-Proext.

O primeiro espaço

Em 14 de agosto de 2010 a Sala Mendeleev foi inaugurada no espaço Ciência em Ação, casa 23 da Vila Gianetti, na Universidade Federal de Viçosa.

O espaço atual

Em 2 de fevereiro de 2015 a Sala Mendeleev foi transferida para o Prédio das Licenciaturas (PLI), onde se encontra atualmente.

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